Damos poder demais aos instrumentos externos, damos poder demais a imagens religiosas, simpatias e centenas se não dizer milhares de outros instrumentos que nada mais são do que bengalas.
Com certeza estas bengalas são muito úteis em algumas etapas da vida, em certos níveis de conhecimento, mas se levarmos estas crenças até o fim da vida e esquecendo-se do poder que há dentro de nós, que por sinal é o único real, não conseguiremos chegar muito longe.
Atualmente criou-se uma vitrine espiritual, e nossa mente que como uma criança adora novidades, adora ficar pulando de deus em deus, santo em santo e nunca consegue ir afundo em nada. É preciso escolher um caminho e esvaziar este monte de entulho de crendices que colocamos ao nosso redor.
Crenças são saudáveis até certo ponto, crença com discernimento, com maturidade. Mas há uma hora que as crenças se dissolvem e percebemos que até elas são ilusões, ilusões que tiram nosso poder interno e colocam em objetos externos.
Acreditar em você mesmo, na sua força interna, afinal somos ou não uma centelha divina, um pedacinho de Bramham?
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