A Neuroplasticidade é palavra-chave das pesquisas mais atuais. O termo refere-se
à capacidade de o cérebro mudar sua estrutura e função – os circuitos neuronais mais usados se expandem e fortalecem, ao passo que aqueles não usados, ou usados raramente, se encurtam e enfraquecem. “Espera-se que, aprendendo a fomentar e controlar a neuroplasticidade, ela possa trazer benefícios em casos de doenças degenerativas e imunológicas, e lesões por trauma e vasculares”, observa João Radvany,neurologista, psiquiatra e neurorradiologista do Hospital Albert Einstein.
à capacidade de o cérebro mudar sua estrutura e função – os circuitos neuronais mais usados se expandem e fortalecem, ao passo que aqueles não usados, ou usados raramente, se encurtam e enfraquecem. “Espera-se que, aprendendo a fomentar e controlar a neuroplasticidade, ela possa trazer benefícios em casos de doenças degenerativas e imunológicas, e lesões por trauma e vasculares”, observa João Radvany,neurologista, psiquiatra e neurorradiologista do Hospital Albert Einstein.
Em outras palavras: “Como você pensa, você se torna. Se diariamente, durante a profunda concentração da meditação, redirecionamos o nosso estado mental para longe dos estreitos e negativos padrões de pensamento, em direção a um sentimento de compaixão e tranqüilidade interior, nossas mentes gradualmente se tornam repletas de amor e paz” – como diz Susan Andrews e, na qualidade de aprendiz, posso testemunhar.
“A meditação me possibilita estar presente neste instante eterno.” (Monja Coen)
Trechos da Revista Planeta
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